ORGANIZAÇÃO E CONTROLE DE ATIVOS IMOBILIZADOS

Como a sua empresa trata a questão do controle dos ativos imobilizados ? 

Organizar o ativo de sua empresa, identificá-los, demonstrar locais de armazenagem  e utilização, criar processos e procedimentos para manter esta organização e seu controle, vão além de procedimentos burocráticos. É estar em acordo com as exigências legais e de mercado, trazendo credibilidade à empresa, fortalecendo sua marca, atraindo novos investidores e evitando uma desorganização fiscal em termos de um mal aproveitamento dos créditos (seja maior ou menor).

Por que realizar a organização e o controle dos ativos imobilizados?

As Empresas podem obter diversos ganhos com a contratação deste produto, tais como:

  • Auxilio no combate à fraude, “perda” ou extravio de ativos;
  • Cumprimento de obrigações fiscais referente ao ativo imobilizado de forma correta e mitigando riscos; 
  • ​Atender às exigências de bancos (para aquisição de crédito);
  • Comprovar condições técnicas e financeiras para participação em procedimentos licitatórios;
  • Possibilitar a consolidação de uma joint venture (parceria de caráter temporário com outras empresas do mesmo setor, sem que nenhuma das envolvidas perca sua personalidade jurídica);
  • Possibilitar um maior controle dos bens na aquisição de um seguro;
  • Evitar investimentos desnecessários com novas compras ou manutenções;
  • Garantir se as informações geradas estão de acordo com a realidade demostrada pela empresa (para fins de sucessão, fusão, cisão ou incorporação);
  • Subsidiar tomadas de decisões gerenciais;

Etapas a serem executadas no produto: Controle de Ativos e Inventário

  • Verificação e levantamento físico dos bens do ativo imobilizado, para apurar a sua existência, seu estado de conservação e obtenção de dados técnicos “in loco”, que serão empregados no processo de avaliação;
  • Chapeamento dos bens que não possuírem identificação patrimonial;
  • Atualização do controle das posições físicas dos ativos, possibilitando a empresa se adequar aos centros de custo;
  • Padronização e detalhamento técnico das descrições dos ativos;
  • Conciliação físico-contábil dos bens e cotejamento com a relação contábil fornecida pela empresa, sempre que possível;
  • Analise de valor de mercado dos bens (máquinas e equipamentos e veículos) com realização de cotações junto a fornecedores, além de utilização de banco de dados da consultoria, para serem empregados no processo de determinação dos valores de mercado dos bens;
  • Elaboração do procedimento para controle, transferência e baixa de ativos;
  • Capacitação do responsável pelo setor quanto ao procedimento para controle, transferência e baixa de ativos;
  • Indicar ao setor contábil da empresa baixas dos ativos que se tenham tornado imprestáveis pela obsolescência normal ou excepcional, ou em razão de ocorrência de caso fortuito ou de força maior, seguindo orientações das normas legais.